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1.
Rev Inst Med Trop Sao Paulo ; 63(e50): 1-4, 2021.
Artigo em Inglês | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SMS-SP, SESSP-CVEPROD, SES-SP | ID: biblio-1426274

RESUMO

From February 26, 2020 to March 11, 2021, coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic resulted in 11,439,558 cases and 277,102 deaths in Brazil. Among them, 2,195,130 cases and 63,965 deaths occurred in Sao Paulo State, Southeast Brazil. The recent emergence and rise of new variants of SARS-CoV-2 is of concern because of their higher transmissibility and possible association with more severe disease. Cases of SARS-CoV-2 reinfections have been described since December 2020 in Brazil. This report describes two cases of COVID-19 reinfection, that occurred five and six months after the first infection, during the second wave of the pandemic in Sao Paulo State. Both patients presented mild symptoms in the two COVID-19 episodes and different lineages of SARS-CoV-2 were identified: B.1.1.33 and B.1.1.28 lineages in case 1 and B1.1.128 and P. 2 lineages in case 2.


Assuntos
Relatório de Pesquisa , Reinfecção , SARS-CoV-2
2.
Pesqui. vet. bras ; 35(9): 795-800, Sept. 2015. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-767738

RESUMO

A indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) é uma enzima responsável por catabolizar o aminoácido triptofano. Sua presença no ambiente uterino placentário está relacionada à tolerância imunológica ao semi-aloenxerto, pois impede a proliferação de células imunológicas maternas, seja pela falta do aminoácido, ou pela ação de alguns catabólitos oriundos da quebra do triptofano, como o ácido quinolínico, que é tóxico principalmente para os linfócitos T. Pouco se conhece sob a influência de substâncias (hormônios e citocinas) presentes na interface materno fetal e a expressão dessa enzima. Por esta razão, formulou-se a hipótese de que hormônios e interleucinas presentes na região uteroplacentária poderiam exercer algum efeito na expressão da IDO. Células oriundas da interface materno fetal de ratas Wistar foram mantidas em cultivo, onde receberam suplementação com estradiol e interferon-γ. A expressão da enzima foi avaliada pela técnica de citometria de fluxo nos períodos de 4, 24 e 48 horas e confirmação da presença proteica por imuno-histoquímica. Os resultados mostraram um aumento na expressão de IDO após a adição de estrógeno (9,03±0,81/11,25±0,25) e interferon-γ (9,03±0,81/20,43±0,60). O efeito do interferon-γ já era esperado como relatado na literatura, contudo, a elevação da expressão da IDO pela adição do estrógeno constitui nova informação sobre possíveis mecanismos envolvidos na ativação da enzima. O melhor esclarecimento desses achados poderia contribuir para uma melhor compreensão da participação dessa enzima na tolerância materno-fetal e para uma futura modulação terapêutica da mesma...


The indoleamine 2,3-dioxygenase (IDO) is an enzyme responsible for catabolizing the tryptophan. Its presence in the placental uterine environment is related to immunological tolerance to the semi-allograft because it prevents proliferation of maternal immune cells, either by the lack of this amino acid or by the action of its catabolites, such as the quinolinic acid, which is particularly toxic for T lymphocytes. Little is known regarding the influence of hormones and cytokines on the expression of IDO in the maternal fetal interface. Therefore, the hypothesis that some hormones and interleukins present in uteroplacental region could have an effect on the expression of IDO on cultured cells was tested. Cells derived from the fetal maternal interface from Wistar rats were kept in culture and supplemented with estradiol and interferon-γ. Expression of the enzyme was assessed by flow cytometry at periods of 4, 24 and 48 hours and confirmation of the presence of protein by immunohistochemistry. The results showed an increasing of IDO expression after the addition of estrogen (9.03±0.81 to 11.25±0.25) and interferon-γ (9.03±0.81 to 20.43±0.60). The effect of interferon-γ was expected as reported in the literature, however, elevated IDO expression by estrogen represents new information on possible mechanisms involved in the enzyme activation. These findings could provide a better understanding of IDO contribution on maternal-fetal tolerance and may collaborate to future therapeutic modulation of this enzyme...


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Cobaias , Estrogênios , Interferon gama , Ratos Wistar/embriologia , Citometria de Fluxo/veterinária , Ensaios Enzimáticos Clínicos/veterinária , Imuno-Histoquímica/veterinária , Placenta
3.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 110(6): 755-759, Sept. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-763097

RESUMO

The aim of the present study was to assess the prevalence of Haemophilus influenzaetype b (Hib) nasopharyngeal (NP) colonisation among healthy children where Hib vaccination using a 3p+0 dosing schedule has been routinely administered for 10 years with sustained coverage (> 90%). NP swabs were collected from 2,558 children who had received the Hib vaccine, of whom 1,379 were 12-< 24 months (m) old and 1,179 were 48-< 60 m old. Hi strains were identified by molecular methods. Hi carriage prevalence was 45.1% (1,153/2,558) and the prevalence in the 12-< 24 m and 48-< 60 m age groups were 37.5% (517/1,379) and 53.9% (636/1,179), respectively. Hib was identified in 0.6% (16/2,558) of all children in the study, being 0.8% (11/1,379) and 0.4% (5/1,179) among the 12-< 24 m and 48-< 60 m age groups, respectively. The nonencapsulate Hi colonisation was 43% (n = 1,099) and was significantly more frequent at 48-< 60 m of age (51.6%, n = 608) compared with that at 12-< 24 m of age (35.6%, n = 491). The overall resistance rates to ampicillin and chloramphenicol were 16.5% and 3.7%, respectively; the co-resistance was detected in 2.6%. Our findings showed that the Hib carrier rate in healthy children under five years was very low after 10 years of the introduction of the Hib vaccine.


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Portador Sadio/imunologia , Infecções por Haemophilus/prevenção & controle , Vacinas Anti-Haemophilus/uso terapêutico , Haemophilus influenzae tipo b/imunologia , Nasofaringe/microbiologia , Resistência a Ampicilina/imunologia , Cápsulas Bacterianas/imunologia , Brasil/epidemiologia , Portador Sadio/microbiologia , Resistência ao Cloranfenicol/imunologia , Estudos Transversais , Infecções por Haemophilus/epidemiologia , Haemophilus influenzae tipo b/classificação , Esquemas de Imunização , Vacinação em Massa , Testes de Sensibilidade Microbiana , Reação em Cadeia da Polimerase , Prevalência , Inquéritos e Questionários
4.
Clinics ; 67(11): 1275-1280, Nov. 2012. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-656717

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this study was to assess the IgE serum levels in juvenile systemic lupus erythematosus patients and to evaluate possible associations with clinical and laboratory features, disease activity and tissue damage. METHODS: The IgE serum concentrations in 69 consecutive juvenile systemic lupus erythematosus patients were determined by nephelometry. IgG, IgM and IgA concentrations were measured by immunoturbidimetry. All patients were negative for intestinal parasites. Statistical analysis methods included the Mann-Whitney, chi-square and Fisher's exact tests, as well as the Spearman rank correlation coefficient. RESULTS: Increased IgE concentrations above 100 IU/mL were observed in 31/69 (45%) juvenile systemic lupus erythematosus patients. The mean IgE concentration was 442.0 ± 163.4 IU/ml (range 3.5-9936.0 IU/ml). Fifteen of the 69 patients had atopic disease, nine patients had severe sepsis and 56 patients presented with nephritis. The mean IgE level in 54 juvenile systemic lupus erythematosus patients without atopic manifestations was 271.6 ± 699.5 IU/ml, and only nine of the 31 (29%) patients with high IgE levels had atopic disease. The IgE levels did not statistically differ with respect to the presence of atopic disease, severe sepsis, nephritis, disease activity, or tissue damage. Interestingly, IgE concentrations were inversely correlated with C4 levels (r = -0.25, p = 0.03) and with the SLICC/ACR-DI score (r = -0.34, p = 0.005). The IgE concentration was also found to be directly correlated with IgA levels (r = 0.52, p = 0.03). CONCLUSIONS: The present study demonstrated for the first time that juvenile systemic lupus erythematosus patients have increased IgE serum levels. This increase in IgE levels was not related to allergic or parasitic diseases. Our results are in line with the hypothesis that high IgE levels can be considered a marker of immune dysregulation.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Hipersensibilidade/sangue , Imunoglobulina E/sangue , Lúpus Eritematoso Sistêmico/sangue , Doenças Parasitárias/sangue , Fatores Etários , Biomarcadores/sangue , Imunofluorescência , Hipersensibilidade/imunologia , Isotipos de Imunoglobulinas/sangue , Lúpus Eritematoso Sistêmico/imunologia , Nefelometria e Turbidimetria , Doenças Parasitárias/imunologia , Valores de Referência , Estatísticas não Paramétricas
5.
Rev. bras. reumatol ; 50(4): 351-355, jul.-ago. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-557958

RESUMO

INTRODUÇÃO/OBJETIVOS: Avaliar a prática clínica com relação à verificação do cartão vacinal e à indicação de vacinas específicas em pacientes com doenças reumáticas pediátricas em uso de diferentes drogas, e evidenciar a possível associação entre frequência de vacinação e tempo de prática clínica dos reumatologistas pediátricos do estado de São Paulo. MATERIAL E MÉTODOS: Um questionário foi enviado para os reumatologistas pediátricos do Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatra de São Paulo. Esse instrumento incluiu questões sobre tempo de prática em Reumatologia Pediátrica, vacinação de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil (LESJ), artrite idiopática juvenil (AIJ), dermatomiosite juvenil (DMJ) e imunização de acordo com os tratamentos utilizados. RESULTADOS: Cartão de vacinação foi visto por 100 por cento dos profissionais na primeira consulta e por 36 por cento anualmente. Vacinas de agentes vivos não foram recomendadas para pacientes com LESJ, AIJ e DMJ em 44 por cento, 64 por cento e 48 por cento, respectivamente. Os profissionais foram divididos em dois grupos: A (< 15 anos de prática, n = 12) e B (> 16 anos, n = 13). Nenhuma diferença estatística foi observada no uso de vacinas de agentes vivos e vacinas de agentes inativos ou componentes proteicos em relação ao tratamento nos dois grupos (P > 0,05). Além disso, os grupos foram similares em relação à opinião sobre a gravidade de imunossupressão em pacientes com LESJ, AIJ e DMJ com ou sem atividade e a terapêutica utilizada (P > 0,05). CONCLUSÕES: A frequência de vacinação por reumatologistas pediátricos de São Paulo é baixa, especialmente após a primeira consulta, e não é influenciada pelo tempo de prática profissional.


INTRODUCTION/OBJECTIVES: Evaluate clinical practice through assessment of vaccination card and recommendation of specific vaccines in pediatric patients with rheumatic diseases in use of different drugs and reveal the possible association between vaccination frequency and time of the clinical practice of pediatric rheumatologists in the state of São Paulo. MATERIAL AND METHODS: A questionnaire was sent to pediatric rheumatologists of the Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo. This instrument included questions about practice time on Pediatric Rheumatology, vaccination of patients with juvenile systemic lupus erythematosus (JSLE), juvenile idiopathic arthritis (JIA), juvenile dermatomyositis (JDM), and immunization according to the treatments used. RESULTS: Vaccination card was seen by 100 percent of the professionals at the first visit and by 36 percent annually. Vaccines of live agents were not recommended for patients with JSLE, JIA, and JDM in 44 percent, 64 percent, and 48 percent, respectively. The professionals were divided into two groups: Group A (< 15 years of practice, n = 12) and B (> 16 years, n = 13). No statistical difference was observed in the use of live agent vaccine and vaccines with inactivated agents or protein components in the two treatment groups (P > 0.05). Moreover, the groups had similar opinion regarding severity of immunosuppression in patients with JSLE, JIA, and JDM (with or without activity) and treatment used (P > 0.05). CONCLUSIONS: The frequency of immunization by pediatric rheumatologists in São Paulo is low, especially after the first visit, and not influenced by time of professional practice.


Assuntos
Criança , Humanos , Pediatria , Padrões de Prática Médica , Doenças Reumáticas , Reumatologia , Vacinação/estatística & dados numéricos
6.
Clinics ; 65(3): 327-333, 2010.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-544025

RESUMO

Systemic lupus erythematosus is a prototypical autoimmune disease characterized by the deregulation of T and B cells, tissue infiltration by mononuclear cells, tissue damage and the production of autoantibodies. There is a consensus that accelerated apoptosis of circulating lymphocytes and/or impaired clearance of apoptotic bodies may increase the amount of nuclear antigens presented to T lymphocytes. This process is accompanied by autoimmune responses that can lead to the development of lupus. The dysfunction of apoptosis may be a direct consequence of alterations in proteins/genes such as Fas, Bcl-2 and C1q. Increased expression of Fas antigen could intensify the exposure of hidden antigens. The overexpression of Bcl-2 protein might inhibit the removal of auto-reactive cells, and the lack of C1q could impair the clearance of self-antigens. The complete knowledge of the role of apoptosis components in the etiopathogenesis of lupus could lead to the development of new therapies targeting the apoptotic threshold, which could result in a more specific and effective disease response compared to global immunosuppression. This review summarizes the role of each component of the apoptotic process in the pathogenesis of lupus.


Assuntos
Humanos , Apoptose/imunologia , Complemento C1q/imunologia , Proteína Ligante Fas/imunologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/etiologia , /imunologia , Complemento C1q/deficiência , Proteína Ligante Fas/metabolismo , Lúpus Eritematoso Sistêmico/imunologia , /metabolismo
7.
Pediatria (Säo Paulo) ; 31(4): 297-302, out.-dez. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-550389

RESUMO

Os autores apresentam 5 casos com eritema pérnio da população de 5079 pacientes acompanhados na Unidade de Reumatologia Pediátrica doInstituto da Criança por um período consecutivo de 25 anos. Destes, 4 eram primários e um secundário ao lúpus eritematoso sistêmico juvenil. Todos apresentaram lesões cutâneas com acometimento de extremidades associadas às baixas temperaturas ambientais. O tratamento principal foi orientação de aquecimento das extremidades, utilização de luvas e meias e uso de nifedipina nos casos refratários.


The authors show 5 cases with chilblains from the populations of 5079 patients followed in the Pediatric Rheumatology Unity of the Instituto da Criança for a consecutive a period of 25 years. From these, 4 were primary and one was secondary to juvenile systemic lupus erytematosus. All of them had cutaneous lesions with involvement of extremities, associated at low environmental temperature. The main treatment was the orientation with warming of the extremities, utilization of gloves and socks, and nifedipine in the refractory cases...


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Temperatura Corporal , Temperatura Baixa , Lúpus Eritematoso Sistêmico , Pérnio/diagnóstico
8.
Rev. bras. reumatol ; 49(5): 562-589, set.-out. 2009. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-531521

RESUMO

Crianças e adolescentes com doenças reumatológicas apresentam maior prevalência de doenças infecciosas quando comparados com a população em geral, em decorrência de atividade da doença, possível deficiência imunológica secundária à própria doença, ou uso de terapia imunossupressora. A vacinação é uma medida eficaz para a redução da morbidade e mortalidade nesses pacientes. O objetivo deste artigo foi realizar um consenso de eficácia e segurança das vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas infantis baseadas em níveis de evidência científica. Imunização passiva para os pacientes e orientações para as pessoas que convivem com doentes imunodeprimidos também foram incluídas. Os 32 pediatras reumatologistas membros do Departamento de Reumatologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) e/ou da Comissão de Reumatologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Reumatologia elaboraram o consenso, sendo que alguns desses profissionais estão envolvidos em pesquisas e publicações científicas nesta área. A pesquisa dos termos eficácia e/ou segurança das diferentes vacinas em crianças e adolescentes com doenças reumatológicas foi realizada nas bases de Medline e Scielo, de 1966 até março de 2009, incluindo revisões, estudos controlados e relatos de casos. O grau de recomendação e o nível científico de evidências dos estudos foram classificados em quatro níveis para cada vacina. De um modo geral, as vacinas inativadas e de componentes são seguras nos pacientes com doenças reumatológicas, mesmo em uso de terapias imunossupressoras. Entretanto, vacinas com agentes vivos atenuados são, em geral, contraindicadas para os pacientes imunossuprimidos.


Incidence of infectious diseases is higher in children and adolescents with rheumatic diseases than in the general population due to disease activity, possible immune deficiency secondary to the disease itself, or the use of immunosuppressive drugs. Vaccination is effective in reducing morbidity and mortality in those patients. The objective of this study was to establish an evidence-based consensus on the efficacy and safety of vaccination in children and adolescents with rheumatic diseases. Passive immunization of patients and guidelines for people who live with immunosuppressed patients were also included. The 32 pediatric rheumatologists of the Rheumatology Department of the Pediatrics Society of São Paulo, (SPSP, from the Portuguese), São Paulo, SP, Brazil, and/or the Commission on Pediatrics Rheumatology of the Brazilian Society of Rheumatology are responsible for this consensus; some of those professionals are involved on research and scientific publications in this field. The words efficacy and/or safety of different vaccines in children and adolescents with rheumatologic diseases were searched in Medline and Scielo data bases from 1966 to March 2009, including reviews, controlled studies, and case reports. The degree of recommendation and the scientific evidence of the studies were classified in four levels for each vaccine. As a rule, inactive and protein components vaccines are safe for patients with rheumatologic diseases, even in the presence of immunosuppressive therapy. However, live attenuated vaccines are, in general, contraindicated for immunosuppressed patients.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Artrite Juvenil , Consenso , Imunização Passiva , Lúpus Eritematoso Sistêmico , Doenças Reumáticas , Vacinação , Vacinas
9.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(1): 68-74, Jan.-Feb. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-476711

RESUMO

OBJETIVO: Identificar fatores de risco associados à calcinose em crianças e adolescentes com dermatomiosite juvenil. MÉTODOS: Prontuários de 54 pacientes com dermatomiosite juvenil foram estudados. Foram avaliados dados demográficos; características clínicas: grau de força muscular (I a V do Medical Research Council), presença de comprometimentos pulmonar (distúrbio ventilatório restritivo com presença ou ausência do anticorpo anti-Jo-1), gastrointestinal (refluxo gastroesofágico) e cardíaco (pericardite e/ou miocardite); exames laboratoriais: elevação de enzimas musculares (creatinoquinase, aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase e desidrogenase lática) e terapias utilizadas: corticoterapia isolada ou associada à cloroquina e/ou imunossupressor. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com a presença ou ausência de calcinose e foram avaliados através de análise univariada e multivariada. RESULTADOS: Calcinose foi evidenciada em 23 (43 por cento) pacientes, sendo em seis (26 por cento) antes do diagnóstico e em 17 (74 por cento) após. A análise univariada revelou que comprometimentos cardíaco (p = 0,01) e pulmonar (p = 0,02) e necessidade da utilização de um ou mais imunossupressores (metotrexato, ciclosporina A e/ou pulsoterapia com ciclofosfamida endovenosa) no tratamento da dermatomiosite juvenil (p = 0,03) foram associados com uma maior incidência de calcinose. A análise multivariada mostrou que comprometimento cardíaco (OR = 15,56; IC95 por cento 1,59-152,2) e uso de um ou mais imunossupressores (OR = 4,01; IC95 por cento 1,08-14,87) foram as únicas variáveis independentes associadas à presença de calcinose. CONCLUSÕES: O aparecimento da calcinose foi freqüente na dermatomiosite juvenil, habitualmente na evolução da doença. A calcinose foi associada aos casos mais graves, que apresentaram envolvimento cardíaco e necessitaram da utilização de imunossupressores no seu tratamento.


OBJECTIVE: To identify risk factors associated with calcinosis in children and adolescents with juvenile dermatomyositis. METHODS: A review was carried out of the medical records of 54 patients with juvenile dermatomyositis. Data were collected on demographic characteristics, clinical features: muscle strength (stages I to V of the Medical Research Council scale), pulmonary involvement (restrictive pulmonary disease with presence or absence of anti-Jo1 antibodies), gastrointestinal problems (gastroesophageal reflux) and/or heart disease (pericarditis and/or myocarditis); laboratory tests: elevated muscle enzyme levels in serum (creatine phosphokinase, aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase and/or lactate dehydrogenase); and on the treatments given: corticoid therapy in isolation or associated with hydroxychloroquine and/or immunosuppressants. The patients were divided into two groups, depending on presence or absence of calcinosis and data were evaluated by both univariate and multivariate analyses. RESULTS: Calcinosis was identified in 23 (43 percent) patients, and in six (26 percent) patients it had emerged prior to diagnosis while in 17 (74 percent) it was post diagnosis. The univariate analysis revealed that cardiac (p = 0.01) and pulmonary (p = 0.02) involvement and the need for one or more immunosuppressor (methotrexate, cyclosporine A and/or pulse therapy with intravenous cyclophosphamide) to treat juvenile dermatomyositis (p = 0.03) were all associated with an increased incidence of calcinosis. The multivariate analysis then demonstrated that only cardiac involvement (OR = 15.56; 95 percentCI 1.59-152.2) and the use of one or more immunosuppressor (OR = 4.01; 95 percentCI 1.08-14.87) were independently associated with the presence of calcinosis. CONCLUSIONS: Calcinosis was a frequent development among these juvenile dermatomyositis cases, generally emerging as the disease progressed. Calcinosis was associated with...


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Calcinose/etiologia , Dermatomiosite/complicações , Calcinose/diagnóstico , Calcinose/tratamento farmacológico , Dermatomiosite/tratamento farmacológico , Dermatomiosite/enzimologia , Métodos Epidemiológicos , Imunossupressores/efeitos adversos , Imunossupressores/uso terapêutico
10.
Rev. bras. reumatol ; 47(6): 418-423, nov.-dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-474577

RESUMO

INTRODUÇÃO: Sintomas musculoesqueléticos podem representar a primeira manifestação de imunodeficiências humorais primárias. A freqüência de deficiência seletiva de IgA em pacientes com artrite idiopática juvenil (AIJ símile) e lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) é de 2 por cento a 4 por cento e de 1 por cento a 4 por cento, respectivamente. OBJETIVO: Descrever pacientes que apresentaram artrite como primeiro sinal de uma imunodeficiência humoral primária e determinar a prevalência de deficiência seletiva de IgA em pacientes com diagnóstico de AIJ e LESJ. PACIENTES E MÉTODOS: Entre janeiro de 1983 e dezembro de 2006, 4.876 pacientes foram acompanhados na Unidade de Reumatologia Pediátrica. Uma avaliação retrospectiva foi realizada em pacientes que apresentaram artrite como primeira manifestação de imunodeficiência. As imunodeficiências humorais foram classificadas em: deficiência seletiva de IgA, hipogamaglobulinemia e deficiência de subclasses de IgG. RESULTADOS: Onze (0,2 por cento) pacientes apresentaram imunodeficiências humorais: deficiência seletiva de IgA ocorreu em oito, imunodeficiência comum variável em dois e deficiência de subclasses de IgG em um. Cinco dos 11 pacientes apresentaram artrite aguda e seis apresentaram artrite crônica não-erosiva (AIJ símile). Dosagem de imunoglobulinas foi realizada em 70 dos 253 pacientes com AIJ e deficiência seletiva de IgA (IgA sérica < 7 mg/dL) foi detectada em 6 (8,5 por cento) - AIJ símile. Dos 45 pacientes com LESJ, com dosagem de IgA realizada, 3 (6,6 por cento) apresentaram deficiência seletiva de IgA. CONCLUSÃO: O presente estudo descreveu baixa prevalência de imunodeficiências humorais primárias em pacientes com doenças reumatológicas. Entretanto, a associação entre doenças auto-imunes e imunodeficiências sugere semelhanças em sua etiopatogenia e deve incentivar estudos prospectivos para investigação desta hipótese.


INTRODUCTION: Rheumatologic findings may be the first manifestation of primary humoral immunodeficiencies. The frequency of selective IgA deficiency in patients with juvenile idiopathic arthritis (JIA like) and juvenile systemic lupus erithematosus (JSLE) is 2 percent to 4 percent and 1 percent to 4 percent, respectively. OBJECTIVE: To describe patients with primary humoral immunodeficiencies associated with arthritis and to determine the prevalence of selective IgA deficiency within JIA and JSLE patients. PATIENTS AND METHODS: From January 1983 to December 2006, 4.876 patients were followed at the Pediatric Rheumatology Unit. A retrospective evaluation was performed in patients that presented arthritis as the first clinical manifestation of immunodeficiency. The humoral immunodeficiencies were classified into selective IgA deficiency, hypogammaglobulinemia and IgG subclass deficiency. RESULTS: Eleven patients (0.2 percent) had primary immunodeficiency: selective IgA deficiency occurred in 8, common variable immunodeficiency in two, and IgG subclass deficiency in one. Five of the 11 patients had an acute arthritis and six patients a chronic nonerosive arthritis (JIA-like). From the 253 JIA patients evaluated, 70 had IgA level evaluation done and 6 (8.5 percent) presented complete IgA deficiency (serum IgA < 7 mg/dl) (JIA-like). From the 45 JSLE patients with IgA levels evaluated, 3 (6.6 percent) had selective IgA deficiency diagnosis. CONCLUSION: The present study showed a low prevalence of humoral immunodeficiency in patients with rheumatic diseases. However, this association suggests that similar defects in immune response could be related to both diseases and that prospective studies are needed to elucidate this hypothesis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Artrite , Artrite Juvenil , Doenças Autoimunes , Lúpus Eritematoso Sistêmico
11.
Rev. bras. reumatol ; 47(1): 10-15, jan.-fev. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-450519

RESUMO

OBJETIVO: avaliar o comprometimento hematológico (CHE) em pacientes internados com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ). MÉTODOS: durante o período de 1994 a 2005, ocorreram 195 internações de 77 pacientes com LESJ (critérios do Colégio Americano de Reumatologia) e foram acompanhadas pela Unidade de Reumatologia Pediátrica do Instituto da Criança - Universidade de São Paulo. Essas internações foram avaliadas com relação à presença de CHE inicial ou evolutivo: anemia hemolítica auto-imune ou púrpura trombocitopênica. Todos os pacientes realizaram dois ou mais hemogramas. O diagnóstico de anemia hemolítica auto-imune (AHAI) foi estabelecido pela queda acentuada dos níveis de hemoglobina (acima de 2 g/dl), reticulocitose, aumento de desidrogenase láctica (DHL), aumento de bilirrubina indireta e teste de Coombs positivo. As manifestações hematológicas associadas à infecção, neoplasia e anemia aplásica foram excluídas. RESULTADOS: o CHE ocorreu em 14 pacientes (18,9 por cento), com 15 internações. Destes, 11 eram do sexo feminino, sete apresentaram púrpura trombocitopênica, cinco, anemia hemolítica auto-imune e dois, síndrome de Evans. O CHE, como manifestação inicial e isolada do LESJ, foi evidenciado em três pacientes. Todos os pacientes com púrpura trombocitopênica apresentaram sangramento cutâneo (petéquias e/ou equimoses). Todos estavam em atividade da doença e apresentavam simultaneamente outras manifestações do LESJ, particularmente nefrite e vasculite. Inicialmente, todos receberam pulsoterapia com metilprednisolona e, posteriormente, prednisona. Em três pacientes, o tratamento foi predominantemente realizado para controle das manifestações hematológicas, com gamaglobulina endovenosa. Os imunossupressores mais utilizados foram pulsoterapia endovenosa com ciclosfosfamida, ciclosporina e azatioprina. Obito ocorreu em uma paciente por sangramento de sistema nervoso central. Nenhum paciente necessitou de esplenectomia. CONCLUSÕES: o...


OBJECTIVE: to evaluate the hematological involvement (HI) in hospitalized patients with juvenile systemic lupus erythematosus (JSLE). METHODS: from 1994 to 2005, 195 admissions occurred in 77 JSLE patients (American College of Rheumatology criteria) and were followed by the Pediatric Rheumatology Unit of the Instituto da Criança - University of São Paulo. These admissions were evaluated according to the presence of HI at onset or during the evolution of the disease: autoimmune hemolytic anemia (AHA) or thrombocytopenic purpura. All patients performed at least two complete blood counts. AHA was defined by a fall in hemoglobin levels (beyond 2 g/dl), reticulocytosis, increase in lactate dehydrogenase (LDH) and indirect bilirubin levels, and a positive Coombs test. The hematologic manifestations associated with infection, neoplasia and aplastic anemia were excluded. RESULTS: HI occurred in 14 patients (18.9 percent), with 15 admissions. Among these patients, 11 were female, 7 had trombocytopenic purpura, 5 AHA and 2 Evans syndrome. HI as onset and single manifestation of JSLE was observed in three patients. All the patients with trombocytopenic purpura presented cutaneous bleeding (petechia and/or ecchymosis). All had disease activity and simultaneously presented other manifestations of JSLE, particularly nephritis and vasculitis. Initially, all patients received pulsetherapy with methylprednisolone and prednisone later. In three patients the treatment aimed predominantly the control of hematologic manifestations, with intravenous gammaglobulin. The most used immunossupressive therapies were intravenous cyclophosphamide, cyclosporine and azathioprine. One patient died of central nervous system bleeding. No patient needed splenectomy. CONCLUSIONS: isolated HI was a severe manifestation in hospitalized patients with JSLE, generally associated with an active and systemic disease.

12.
Arq. bras. cardiol ; 88(1): e7-e9, jan. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-443657

RESUMO

Relatamos o caso de uma menina com doença valvar crônica devido à febre reumática que apresentou endocardite infecciosa e duas complicações: acidente vascular cerebral devido à embolia e aneurisma micótico da artéria mesentérica superior.


We report the case of a girl with chronic rheumatic valvar heart disease who developed infeccious endocarditis and two complications, ischemic stroke due to cerebral embolic event and mycotic aneurysm of the superior mesenteric artery.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Aneurisma Infectado/etiologia , Endocardite Bacteriana/microbiologia , Artéria Mesentérica Superior , Cardiopatia Reumática/complicações , Infecções Estreptocócicas/complicações , Aneurisma Infectado/microbiologia , Doença Crônica , Ecocardiografia/métodos , Endocardite Bacteriana/complicações , Infarto da Artéria Cerebral Média/diagnóstico , Infarto da Artéria Cerebral Média/etiologia , Estreptococos Viridans
13.
Rev. bras. reumatol ; 45(3): 175-179, maio-jun. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-423150

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo descrever aspectos da sexualidade, gravidez e pós-parto de três adolescentes com artrite idiopática juvenil (AIJ). No período entre 1983 e 2004, 4.638 pacientes foram acompanhados na Unidade de Reumatologia Pediátrica do Departamento de Pediatria da FMUSP, entre os quais 537 (11,5 por cento) apresentaram o diagnóstico de AIJ (critérios do ILAR). Entre os pacientes com AIJ, três engravidaram durante o seguimento ambulatorial. A idade da primeira atividade sexual variou de 16 a 18 anos. A paciente 1 apresentou uma gestacão gemelar a termo, permanecendo em atividade da doenca durante toda a gravidez, em uso de 15mg/dia de prednisona. As pacientes 2 e 3 encontravam-se em remissão da doenca, sem uso de medicamentos, apresentando gestacão a termo sem intercorrências. A paciente 2, porém, evoluiu com recidiva da doenca um ano após o parto. Todos os recém-nascidos foram adequados para idade gestacional e evoluíram adequadamente no período neonatal. Apenas a paciente 1 necessitou de prednisona, naproxeno e cloroquina na amamentacão. O aumento da gravidez na adolescência é uma realidade nos servicos de reumatologia pediátrica, o que impõe novos debates sobre os aspectos da sexualidade e contracepcão nessa populacão.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Artrite , Complicações na Gravidez , Sexualidade
14.
Rev. bras. reumatol ; 45(2): 98-102, mar.-abr. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-429982

RESUMO

A oxigenoterapia hiperbárica consiste na respiração de oxigênio puro sob pressão maior que uma atmosfera e vem sendo empregada no tratamento adjuvante de lesões ulceradas de várias etiologias. Foram analisados retrospectivamente os prontuários de seis pacientes atendidos no Ambulatório de Reumatologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP entre 1996 e 2002, submetidos à oxigenoterapia hiperbárica. Esse procedimento foi indicado pela presença de osteomielite crônica e lesões ulceradas (por vasculite ou infecção) que não responderam ao tratamento habitual. Dois pacientes apresentaram poliarterite nodosa cutânea, dois osteomielite crônica multifocal recorrente, um esclerodermia cutânea difusa e um pioderma gangrenoso. Cinco pacientes eram do sexo feminino (idade variou de 6 a 13,2 anos). As sessões de oxigenoterapia hiperbárica foram realizadas sob pressões que variaram de 2,4 a 2,8 atmosferas absolutas, com duração de duas horas. O número mínimo de sessões foi 18 e o máximo 80. Em cinco pacientes houve completa cicatrização das lesões. A paciente com esclerodermia cutânea abandonou o tratamento após a décima oitava sessão, pois retornou a sua cidade natal, com melhora parcial das lesões cutâneas. O principal evento adverso durante as sessões foi otalgia, após as primeiras sessões, que desapareceu com diminuição da pressão dentro da câmara e da duração da sessão. Não foram observados perfuração timpânica ou outros eventos adversos. A oxigenoterapia hiperbárica foi eficaz e bem tolerada nos pacientes com doenças reumatológicas e lesões vasculíticas ulceradas ou infectadas e osteomielite crônica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Oxigenoterapia Hiperbárica , Osteomielite , Oxigenoterapia , Escleroderma Sistêmico , Vasculite
15.
São Paulo; s.n; 2005. [149] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-424910

RESUMO

Para verificar a expressão das proteínas Fas e Bcl-2 em linfócitos e suas correlações com a atividade da doença foram avaliados 38 pacientes com lúpus eritematoso sistêmico de início na infância e 25 controles sem doença autoimune. Observou-se que as porcentagens de linfócitos T CD3+ e CD8+ e linfócitos B que expressavam a proteína Fas e a intensidade média de fluorescência da proteína Bcl-2 nos linfócitos T CD3+, CD4+ e CD8+ dos pacientes com lúpus foram significativamente maiores quando comparadas aos controles. Os pacientes com doença ativa apresentavam porcentagens de linfócitos B que expressavam a proteína Fas significativamente maiores que os pacientes com doença inativa e os controles e houve correlação direta entre estas porcentagens e o SLEDAI (p=0.02, r=0.38) / In order to verify the expression of Fas and Bcl-2 proteins on lymphocytes and their relationship with disease activity 38 patients with juvenile-onset systemic lupus erythematosus and 25 healthy controls were studied. The measurements showed that percentages of lymphocytes T CD3+ and CD8+ and B lymphocytes positively stained for Fas antigen and mean fluorescence intensity of Bcl-2 on CD3+, CD4+ and CD8+ T cells from lupus patients were significantly increased compared to healthy controls. Lupus patients with active disease presented percentages of lymphocytes B positive for Fas antigen significantly higher compared to patients with inactive disease and healthy controls and there was a statistically significant direct correlation between these percentages and SLEDAI score (p=0.02, r=0.38)...


Assuntos
Criança , Adolescente , Masculino , Feminino , Humanos , Apoptose , /imunologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/fisiopatologia , Adolescente , Autoimunidade , Criança , Citometria de Fluxo , Índice de Gravidade de Doença
16.
Rev. bras. reumatol ; 44(5): 390-396, set.-out. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397230

RESUMO

O micofenolato mofetil (MFM) é uma droga imunossupressora utilizada no tratamento de doenças auto-imunes, incluindo o lúpus eritematoso sistêmico juvenil, particularmente nos casos de nefrite lúpica refratária à terapia com corticosteróides, ciclofosfamida, azatioprina, metotrexato e/ou ciclosporina. Relatamos a eficácia e os eventos adversos do MFM em quatro pacientes com nefrite lúpica refratária. Os pacientes foram acompanhados por um período de 2,1 a 11,1 anos (média de 6,8 anos) e tratados com MFM na dose de 1 a 3g/dia por um período de 3 a 36 meses (média de 13,75 meses). Dois pacientes (um classe histológica renal IV e outro classe V) responderam ao tratamento com MFM e apresentaram melhora da proteinúria de 24h. A melhor resposta ocorreu na paciente com classe V, como é descrito na literatura. Dois pacientes não obtiveram resposta (um classe III e um classe IV) e evoluíram para insuficiência renal aguda, um deles com manutenção da proteinúria nefrótica. Não foram observados eventos adversos. O MFM pode ser uma alternativa terapêutica em pacientes juvenis com nefrite lúpica refratária, particularmente nas classes histológicas renais V e IV.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Doenças Autoimunes , Terapia de Imunossupressão , Lúpus Eritematoso Sistêmico , Nefrite Lúpica , Nefrite
18.
Pediatria (Säo Paulo) ; 26(3): 137-139, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400881

RESUMO

A osteoporose progressivamente passou a constituir tema de interesse pediátrico. De um lado, foi reconhecido que a densidade mineral óssea (DMO) de indivíduos adultos e idosos depende do pico de massa óssea adquirido até o final da segunda década de vida.Sob este ângulo, o pediatra tem, portanto, a responsabilidade de garantiras condições necessárias para que as crianças e adolescentes desenvolvam a melhor qualidade/quantidade de massa óssea...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Densitometria , Osteoporose/diagnóstico , Carbonato de Cálcio/uso terapêutico , Osteoporose/etiologia , Osteoporose/prevenção & controle , Fatores de Risco , Vitamina D/uso terapêutico
19.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(6): 481-488, nov.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-355390

RESUMO

OBJETIVO: Revisar a literatura acerca da osteoporose na infância e adolescência, abordando diagnóstico, prevençäo e tratamento de osteopenia e osteoporose. FONTE DOS DADOS: Foram utilizadas informações através de revisäo bibliográfica, realizada por busca direta de artigos científicos e por pesquisa nas bases de dados Medline e Lilacs, no período de 1992 a 2002. SíNTESE DOS DADOS: O artigo é estruturado em tópicos, nos quais procura-se definir e classificar a osteoporose na infância, enfatizar os métodos diagnósticos de imagem e laboratoriais e abordar sua terapêutica preventiva e medicamentosa. CONCLUSÄO: É de responsabilidade dos pediatras a identificaçäo de fatores de risco para osteoporose e a orientaçäo de seus pacientes quanto a prevençäo e tratamento


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Osteoporose/diagnóstico , Osteoporose/terapia , Densidade Óssea , Diagnóstico Diferencial , Osteoporose/etiologia , Osteoporose/prevenção & controle , Fatores de Risco
20.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(5): 467-470, set.-out. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-351230

RESUMO

OBJETIVO: Relatar três casos de osteomielite crônica multifocal recorrente de mandíbula. A osteomielite crônica multifocal recorrente é uma doença inflamatória, com acometimento de um ou mais ossos, sem patógenos isolados nas áreas afetadas, sendo o envolvimento da mandíbula raramente descrito na literatura. DESCRIÇÄO: Caso 1 - paciente feminina, com 13 anos, após tratamento dentário evoluiu com dor mandibular e febre. A paciente foi tratada com antibióticos por osteomielite, evoluindo com aumento progressivo da mandíbula e pustulose palmoplantar. A cintilografia óssea mostrou hipercaptaçäo difusa da mandíbula. A reduçäo da tumoraçäo mandibular foi evidenciada com a indometacina e sessöes de câmara hiperbárica. Caso 2 - paciente feminina, com 9 anos, apresentou dor e edema em regiäo de mandíbula direita recorrente por três anos. O diagnóstico de osteomielite foi realizado e introduzido amoxicilina. Após três meses, a tomografia computadorizada mostrou osteólise mandibular difusa. Indometacina e câmara hiperbárica foram introduzidas, porém a paciente apresentou recidiva e foi tratada com prednisona, rofecoxib e metotrexato. Caso 3 - paciente masculino, com 10 anos, apresentou pustulose palmoplantar e aumento difuso da mandíbula recorrente. A tomografia computadorizada de mandíbula evidenciou osteólise mandibular, e a cintilografia óssea, hipercaptaçäo difusa. O paciente foi tratado com prednisona. O rofecoxib foi substituído após duas recidivas. COMENTARIOS: A osteomielite crônica multifocal recorrente da mandíbula pode apresentar um curso doloroso prolongado, com intervalos de atividade e remissäo do processo inflamatório. O seu reconhecimento é importante para evitar uma antibioticoterapia prolongada e procedimentos invasivos desnecessários


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Doenças Mandibulares , Osteomielite , Antibacterianos , Doença Crônica , Mandíbula , Doenças Mandibulares , Osteomielite , Recidiva
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